Arquivo do autor:Fundação Dorina Nowill

TOCANTINS

Centro Universitário Luterano de Palmas

O QUE ENCONTRAR:

ATIVIDADES DE LIVRO E LEITURA
Empréstimo de livro
Produção de texto (informativos, oficinas literárias, fanzine, jornais comunitários, mural, spots, etc)
Sala de leitura multifuncional

ACESSIBILIDADE
Livro em formato acessível
Impressão em braile
Leitores de tela
Audiodescrição
ENDEREÇO:
Av Teotônio Segurado, 1501 sul, Alteridade, Hall Central, Plano Diretor Sul, 77019-90 – Palmas – TO

Itabuna: FURC realiza o II encontro Rede de Leitura Inclusiva

Aconteceu na terça – feira, 06 de Junho, na Fundação Regina Cunha – FURC, auditório DEHORC, o II Encontro da Rede de Leitura Inclusiva do GT Itabuna – Bahia.

No período da manhã foi realizada a Oficina de Leitura Inclusiva, e à tarde uma roda de conversa com o tema “Fortalecimento do Trabalho em Rede”. Angelita Garcia, representante da Fundação Dorina Nowill, conduziu a Oficina de Leitura Inclusiva, que teve como objetivo fomentar ações para que pessoas com deficiência disponham de oportunidades diversificadas de acesso ao livro e à leitura, e também mediou a roda de conversa.

Estiveram presentes representantes de instituições de Itabuna, Itapetinga e Una: CEPEI, Secretaria de Educação, CIONF, COMPEDE, FICC, APAE, UESC, Núcleo Territorial de Educação, Agentes Comunitários de Saúde, CAP Grapiúna, professores da rede Municipal e Estadual de ensino.

OFICINA DE LEITURA INCLUSIVA DISCUTE ACESSIBILIDADE – SANTA MARIA/RS

Na tarde da quarta-feira, 4 de maio, o auditório da SUCV recebeu mais uma atração da Feira do Livro 2017:  a oficina de leitura inclusiva, produzida pelo Centro da Rede de Leitura Inclusiva e Fundação Dorina Nowill para Cegos.

A fundação possui uma biblioteca virtual – a Dorinateca – que disponibiliza livros por download nos formatos Braille, Falado e Digital Acessível (DAISY) – para pessoas com deficiência visual, bibliotecas, associações, escolas e universidades cadastradas de todo o país.

Angelita Garcia – que participa da rede nacional da fundação – comandou a conversa que abordou as tecnologias de leitura existentes para deficientes visuais.

Cristian Evandro Sehnem, pedagogo e Técnico em Educação no Núcleo de Acessibilidade da UFSM, compartilhou suas experiências como deficiente visual. Foi destacada a importância de derrubar alguns mitos, como o de que deficientes visuais não conseguem ser independentes ou de que só é deficiente visual a pessoa que nasce cega.

Oficina debateu ideias e soluções para a leitura inclusiva.(Foto: Pedro Gonçalves/LABFEM-Unifra)

Ele também falou da importância da leitura em Braille: “Ela não pode ser substituída pelas outras tecnologias existentes pois  é através dela que os deficientes visuais conseguem aprender a escrever de forma gramaticalmente correta”, revela Sehnem.

Questões de políticas públicas também foram discutidas. Segundo Angelita, elas sofrem mudanças quando nós provocamos, por isso é tão importante discutir e estar ciente da presença dos deficientes na sociedade.

Oficina de Leitura Inclusiva na Feira do Livro de Santa Maria – RS

Na tarde de 04 de maio aconteceu, no auditório da Sociedade União dos Caixeiros Viajantes (SUCV), uma Oficina de Leitura Inclusiva, programação concomitante a Feira do Livro de Santa Maria. A oficina foi ministrada por Angelita Garcia, da Fundação Dorina Nowill para Cegos e pelo GT Centro RS da Rede de leitura Inclusiva.

Os temas abordados foram sensibilização e desconstrução de mitos sobre a deficiência visual e a leitura inclusiva; livros acessíveis, suas especificidades e utilização; e recursos de acessibilidade à leitura.

A Rede de Leitura Inclusiva é um projeto mobilizado pela Fundação Dorina Nowill para Cegos na perspectiva de fomentar o acesso à Leitura e à informação para pessoas com deficiência. Esta ação acontece em âmbito nacional onde cada Estado é mobilizado a formar Grupos de Trabalho para que construam novas ações de leitura e inclusão ou potencializem as já existentes. Tendo a ACESSIBILIDADE ATITUDINAL como foco, a participação nesta proposta é voluntária e as ações gratuitas.

São representantes da UFSM e moderadores do GT Centro RS da Rede de Leitura Inclusiva Cristian Evandro Sehnem do Núcleo de Acessibilidade e Cristina Strohschoen dos Santos do Departamento de Arquivo Geral (DAG). O GT Centro RS tem 80 integrantes e foi criado em dezembro de 2015. (Fotografias: Lidiane Castagna e Marcos Machado Paulo)

Angelita Garcia, da Fundação Dorina Nowill para Cegos

Cartilha Informativa na Área de Deficiência Visual

A Biblioteca Pública do Paraná promoveu no dia 4 de maio o lançamento da Cartilha Informativa na Área de Deficiência Visual. Elaborado pelo Instituto Paranaense de Cegos (IPC) em parceria com a seção Braille da BPP, o material traz orientações de convivência com pessoas com deficiência visual.

Na ocasião, o diretor do Instituto Paranaense de Cegos, Enio Rodrigues da Rosa, fez palestra sobre a realidade do atendimento educacional especializado em Curitiba.

Curso de Audiodescrição na Fundação Dorina, em São Paulo

27, 28, 29 e 30 de março, de 8h as 17h; e 31 de março, de 8h as 16h

Público-alvo
Assistentes editoriais, produtores editoriais, jornalistas, comunicadores, produtores culturais, autores, ilustradores, cineastas, produtores de audiovisual, editores de áudio e vídeo, roteiristas, bibliotecários, professores e estudantes em geral. Escolaridade mínima: cursando o ensino médio.

Objetivo
Oferecer noções básicas para desenvolver e praticar a Audiodescrição, ou seja, tornar acessível às pessoas cegas ou com baixa visão os conteúdos que são visuais. O curso trará base para aplicar a Audiodescrição em diferentes tipos de produtos editoriais, audiovisuais ou eventos, formando profissionais sensibilizados e que possam multiplicar a importância do recurso de acessibilidade para pessoas com deficiência visual.

Carga horária
40 horas

Profissionais

Coordenador
Flávio Coelho – Bacharel em Comunicação Social pela Universidade São Judas Tadeu, especialista em Audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Trabalha com audiodescrição e produtos acessíveis na Fundação Dorina desde 2010 e, atualmente, é Diretor de Produção da DNA Editora e Soluções em Acessibilidade. Entre os trabalhos realizados estão os filmes Cine Gibi 8 e Cine Gibi 9 (Turma da Mônica – Mauricio de Sousa Produções); Trago Comigo; Mãe só há uma. Exposições: Museu Republicano de Itu-SP; Exposição Temporária Risadaria (2016); Exposição Temporária Hendrix Hits London; Exposição Temporária Tempo e Deslocamento; Museu Afro Brasil; Exposição Santos-Dumont, na Coleção Brasiliana Itaú (Itaú Cultural); Parque da Mônica. Ao Vivo: Evento Renato Russo Hangout.

Ministrante
Mônica Magnani Monte – Atriz, dubladora, Bacharel em Letras/Tradução, Mestre em Língua Portuguesa (PUC-Rio, 1997), especialista em Audiodescrição pela Universidade Federal de Juiz de Fora (MG). Trabalha com audiodescrição desde 2011 e durante quatro anos prestou serviços para a TV Globo, contabilizando mais de 100 roteiros produzidos para a grade de filmes da emissora. Em 2015 e em 2016 ganhou o prêmio de melhor roteiro de audiodescrição na mostra competitiva do Festival VerOuvindo, festival de filmes com acessibilidade comunicacional do Recife. Dentre os trabalhos recentes destacam-se: Série Grandes Cenas, Canal Curta!; Projeto Pixinguinha (Portal da Funarte); Projeto CineAcesso, Acessibilidade Audiovisual das Olimpíadas e Paralimpíadas (LAVID / UFPB / Ministério da Cultura). Foi responsável pela sessão especial para o público com deficiência visual na mostra competitiva do FICA 2016 – Festival Internacional de Cinema, em Goiás, com o curta E o Galo Cantou. Atua regularmente como audiodescritora do Portal Filmes que Voam (curtas infantis e o longa Tropa de Elite 2). Fez o roteiro de audiodescrição do filme Como Funcionam Quase Todas as Coisas para a Mostra de Cinema Argentino Contemporâneo, na Caixa Cultural, Rio de Janeiro, 2016. Como narradora, participou recentemente do projeto As Sete Maravilhas de Minas Gerais – Feche os Olhos e Veja, da empresa MIDIACE. O trabalho de fim de curso analisa os efeitos da edição nos filmes audiodescritos exibidos na TV Brasileira e foi publicado sob a forma de artigo em: Audiodescrição: Práticas e Reflexões, pp. 89-115, Ed. Catarse, 2016.

Palestrante
Edson Defendi – Assessor de Serviços de Apoio à inclusão na Fundação Dorina, mestre e doutorando em Psicologia Clínica na área de Família e comunidade pela PUC-SP, especialista em Terapia familiar e de casal. Tem experiência há mais de 20 anos no apoio à inclusão de pessoas com deficiência visual. É consultor, palestrante e professor da Universidade Estácio de Sá e da USCS – Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

Apoio
Cláudia Scheer – Graduada em Rádio, Tv e Internet, Curso de Audiodescrição pela Fundação Dorina Nowill para Cegos, Curso básico de introdução à Audiodescrição com Professor da USP Agnaldo Ribeiro. Trabalha há três anos com Audiodescrição pela Fundação Dorina Nowill para Cegos e DNA Editora e Soluções em Acessibilidade, audiodescrição de imagens estáticas e em movimento, tanto para produtos internos quanto para externos. Entre os trabalhos realizados estão os filmes Cine Gibi 8 e Cine Gibi 9 (Turma da Mônica – Mauricio de Sousa Produções); Trago Comigo; Mãe só há uma. Exposições: Museu Republicano de Itu; Exposição Temporária Risadaria 2016; Exposição Temporária Hendrix Hits London; Exposição Temporária Tempo e Deslocamento; Museu Afro Brasil; Exposição Santos-Dumont, na Coleção Brasiliana Itaú (Itaú Cultural); Parque da Mônica. Ao Vivo: Evento Renato Russo Hangout; Peças internas com alunos da Fundação.

Investimento
R$690 (seiscentos e noventa reais)
Desconto de 5% à vista (R$655,50)
Desconto de 10% para professores e estudantes (cumulativo com o desconto à vista)
Parcelamento sem juros em 3 vezes de R$ 230

Programação do Curso
27/03/2017 – Segunda-feira – 8h às 12h – 13h às 17h
8h – Boas vindas e explanações sobre o curso
9h30 – Coffee-Break
10h – Palestra sobre “A pessoa com Deficiência Visual” – Edson Defendi
12h – Almoço
13h  – Introdução a Audiodescrição (Histórico e panorama do recurso)
14h – Os tipos de Audiodescrição (Pré-gravado, Ao vivo e Simultâneo)
15h – Coffee-Break
15h30 às 17h – Exercícios iniciais e técnicas de Audiodescrição

28/03/2017 –  Terça-feira – 8h às 12h – 13h às 17h
8h – Técnicas de Audiodescrição e exercícios com imagens
10h – Coffee-Break
10h30  – Técnicas de Audiodescrição e exercícios com imagens
12h – Almoço
13h – A Audiodescrição em diversos produtos da Fundação Dorina Nowill para Cegos
15h – Coffee-Break
15h30 às 17h – O Livro Digital e os desafios da NOTA TÉCNICA Nº 21- Orientações para descrição de imagem na geração de material digital acessível – MECDaisy

29/03/2017 – Quarta-feira – 8h às 12h – 13h às 17h
8h às 9h – Técnicas da Audiodescrição
9h às 10h30 – Dinâmica do olhar atento
10h30 – Coffee-Break
11h às 12h – Audiodescrição no audiovisual (Desafios do roteiro)
12h – Almoço
13h – Exercício com roteiro de Audiodescrição
15h30 – Coffee-Break
16h às 17h – Apresentação e revisão dos roteiros

30/03/2017 – Quinta-feira – 8h às 12h – 13h às 17h
8h às 10h – Exemplos da AD filmes, animações, publicidade e TV
10h – Desafios do ao vivo e tecnologias
10h30 – Coffee-Break
11h às 12h – Audiodescrição no teatro
12h – Almoço
13h ­– Os desafios da locução na AD
14h ­– Exercício no estúdio de gravação
15h30 – Coffee-Break
16h às 17h – Exercício no estúdio de gravação

31/03/2017 – Sexta-feira – 8h às 12h – 13h às 16h
8h  – Audiodescrição simultânea (dinâmicas em grupo)
10h – Dicas do preparo do audiodescritor
10h30 – Coffee-Break
11h  – O profissional Audiodescritor (Desafios, Profissão, Orçamentos)
12h – Almoço
13h ­– Avaliação dos exercícios com pessoas com deficiência visual
14h45h – Visita guiada à Fundação Dorina
15h30 às 16h – Encerramento

Quando: 27 a 31 de março
(27, 28, 29 e 30 de março, de 8h as 17h; e 31 de março, de 8h as 16h)
Onde: Fundação Dorina Nowill para Cegos – Rua Doutor Diogo de Faria, 558 – Vila Clementino (SP)
Mais informações: (11) 5087-0962 / [email protected]
Inscrições até 22 de março de 2017

“Trocando Saberes” – informar a mais pessoas, em qualquer lugar, sobre a deficiência visual

O que é a deficiência visual? Como perceber que meu aluno não enxerga bem? Por que o diagnóstico precoce é tão importante para o desenvolvimento escolar de alunos cegos ou com baixa visão? A criança cega na escola, como desenvolvê-la?

Para esclarecer estas e outras dúvidas, a Fundação Dorina Nowill para Cegos apresenta a plataforma Trocando Saberes – www.trocandosaberes.com.br, um ambiente online para que pessoas em qualquer lugar possam tirar dúvidas, saber mais sobre deficiência visual, auxiliar professores e oferecer mais conhecimento a famílias, pessoas cegas ou com baixa visão e públicos interessados na temática.

“Esta plataforma é mais uma ferramenta para que profissionais da educação, saúde e interessados no tema da deficiência visual possam ter mais conteúdo, se informar e desfazer mitos e preconceitos, além de se tornarem importantes atores da inclusão escolar”, afirma Eliana Cunha, especialista em deficiência visual na Fundação Dorina e responsável pelo conteúdo dos webnars. “Este é só o início de um trabalho de educação à distância que fará com que todos possam receber conhecimento, estejam onde estiverem”.

Conteúdo inclusivo, dinâmico e didático

Para ter acesso ao conteúdo completo é necessário fazer um cadastro, rápido e gratuito. Todos os vídeos possuem os recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência – audiodescrição para as pessoas cegas ou com baixa visão, libras e legendagem para pessoas com deficiência auditiva.

Os vídeos buscam esclarecer diferentes dúvidas sobre como profissionais da educação podem entender melhor seus alunos com deficiência visual e desenvolvê-los da maneira mais adequada. Para a primeira fase do projeto estão disponíveis quatro vídeo-aulas, com cerca de 20 minutos de duração, e de dez vídeos curtos, com duração de até 4 minutos, com o intuito de esclarecer dúvidas sobre autonomia, recursos de acessibilidade e outros temas relacionados à deficiência visual e a vida escolar.

Vídeo-aulas

1)     Meu aluno tem deficiência visual?

2)     Os educandos com Baixa Visão

3)     A criança cega vai à escola

4)     A família na inclusão educacional

Pílulas de informação:

1)     O que é audiodescrição?

2)     Você sabe o que é baixa visão?

3)     O desenvolvimento visual no primeiro ano de vida

4)     Quem ganha com a educação inclusiva?

5)     Acolhendo a criança cega

6)     A importância da autonomia

7)     Como identificar problemas oculares no seu aluno?

8)     A inclusão começa em casa

9)     O professor e a família

10) O aluno com deficiência com baixa visão

Fundação Dorina e a Educação Inclusiva

A Fundação Dorina começou pela inquietação e vontade de Dorina de Gouvêa Nowill, cega aos 17 anos, se deparou com a defasagem de livros em braille para pessoas cegas e com baixa visão no Brasil. A inclusão, acesso à cultura e informação e a independência e autonomia de pessoas com deficiência visual se tornaram o propósito de vida de Dorina, que teve uma vida de 91 anos de determinação em prol desta causa.

Dorina trabalhou bastante pela educação inclusiva tanto que foi a primeira aluna cega em uma escola regular, a Escola Estadual Caetano de Campos, em São Paulo. Ela também colaborou para a elaboração da Lei 2.287, de 03/09/1953, que instituía as Classes Braille no Estado de São Paulo, e em 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) estendeu esse direito a todos os alunos com deficiência visual do Brasil.

De 1961 e 1973, ela dirigiu a Campanha Nacional de Educação de Cegos do Ministério da Educação e Cultura (MEC), e em sua gestão foram criados os Serviços de Educação de Cegos.

Estes são alguns dos feitos que mostram a atuação de Dorina no que se refere ao acesso à educação e que reforça um trabalho de 70 anos da instituição em prol da inclusão. A Fundação Dorina é referência na distribuição de materiais em formatos acessíveis – braille, áudio, fonte ampliada, digital acessível Daisy – para mais de 2800 instituições, organizações e bibliotecas de todo o Brasil.

A instituição, entre outras ações e projetos, também incentiva a Rede Nacional de Leitura Inclusiva, trabalhando bem próxima aos profissionais da leitura no país inteiro. Outro trabalho de troca de conhecimento e experiência é realizado junto a professores de São Paulo por meio do projeto Palestras Inclusivas, em que profissionais da educação recebem, presencialmente, instrumentalização para lidarem com alunos com deficiência visual. Até o final do ano, 100 palestras serão realizadas e o objetivo é impactar cerca de 3 mil, presencialmente.

O projeto

Trocando Saberes foi desenvolvido pela Fundação Dorina Nowill para Cegos com o apoio do Instituto Helena Florisbal – IHF, importante parceiro da instituição em projetos educacionais e que também irá divulgar a plataforma em seus canais de comunicação. O objetivo é disseminar conhecimento sobre a deficiência visual, principalmente ao público docente, por meio de um site.

Sobre a palestrante 

Eliana Cunha é especialista em deficiência visual na Fundação Dorina, responsável pelos conteúdos do projeto “Trocando Saberes”, é também a especialista à frente dos vídeos. A profissional é Ortoptista; Membro da Sociedade Brasileira de Visão Subnormal; Mestre em Educação/PUC-SP; Pós-Graduada/UNIFESP; Especialista em Visão Subnormal/Santa Casa de Misericórdia (SP); Orientadora familiar pela Universidade de Navarra.

 

PROFESSOR DA UFSM LANÇA AUDIOLIVRO E CARDGAME INSPIRADOS EM SÉRIE LITERÁRIA

O professor do Departamento de Letras Clássicas e Linguística e pesquisador do Laboratório Corpus Enéias Tavares está lançando dois produtos que levam o selo do Bestiário Criativo, projeto de extensão da UFSM. Desde 2014, o pesquisador do Programa de Pós-Graduação em Letras tem se dedicado à Brasiliana Steampunk, série literária publicada pela editora LeYa e vencedora do prêmio Fantasy! de 2014, entre outros projetos transmídia.
A primeira novidade de 2017 é o cardgame “Cartas a Vapor”, jogo de cartas criado em parceria com a empresa paulistana PotatoCat e o artista Bruno Accioly. Desenvolvido por Kevin Talarico e Samanta Geraldini, o jogo foi produzido via financiamento coletivo, entre agosto e setembro de 2016, e está sendo lançado com uma primeira tiragem de 500 exemplares.Com mais de 260 cartas, ele permite que os jogadores interpretem os heróis literários do século 19 em mais de dez missões e utilizando cenários de suspense, fantasia e aventura.

O segundo lançamento é o audiolivro “A Lição de Anatomia do Temível Dr. Louison”, produção da Tocalivros, empresa também paulistana que tem investido neste segmento no Brasil. Com vozes de Paulo Carvalho e JoyJapy, trilha sonora inédita e som binaural 3D, o audiolivro inspirado no romance homônimo permite uma imersão completa na história, com mais de 12 horas de entretenimento que podem ser escutadas no computador ou no celular.O lançamento santa-mariense dos dois produtos acontece na Livraria Athena (Rua Floriano Peixoto, 1112), no próximo sábado (14), às 11h, com a participação do autor da série. Além da distribuição do jogo aos apoiadores do financiamento coletivo, haverá exemplares para venda e mesas de playtest para quem quiser se aventurar nesse jogo de ambientação e produção nacional.
Quanto ao audiolivro, vouchers exclusivos e autografados estarão disponíveis aos interessados neste novo tipo de experiência literária. Em São Paulo, o lançamento duplo será no Board Game Café Encounter (Rua dos Pinheiros, 1022), dia 21 de janeiro, às 16h, com a presença do autor e dos criadores do jogo e do audiolivro.
Enéias Tavares lançará ainda no primeiro semestre deste ano “Guanabara Real” (Avec Editora), romance policial escrito em parceria com os escritores e docentes da UFSM Andre Cordenonsi e Nikelen Witter. Os autores também estarão na coletânea de contos de suspense e fantasia ambientados em Santa Maria “Sussurros da Boca do Monte”, organizada por Jéssica Dalcin. Essas e outras ações fazem parte do projeto Bestiário Criativo (GAP/CAL 043826), projeto de extensão do Centro de Artes e Letras coordenado pelo pesquisador, pelo acadêmico Andrio Santos e pela designer Jessica Lang.

Fonte: http://site.ufsm.br/noticias/exibir/professor-da-ufsm-lanca-audiolivro-e-cardgame-insp

Acre

CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO PARA ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL DO ACRE (CAP_AC)

O QUE ENCONTRAR:

ATIVIDADES DE LIVRO E LEITURA
Produção de texto (informativos, oficinas literárias, fanzine, jornais comunitários, mural, spots, etc)

ACESSIBILIDADE
Livro em formato acessível
Impressão em braile
Leitores de tela
Audiodescrição

ENDEREÇO:
Rua Omar Sabino de Paula, 650, Bairro Estação Experimental, 69906-400, Rio Branco – AC

 

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

O QUE ENCONTRAR:

ACESSIBILIDADE:
Impressão em braile

ENDEREÇO:
BR 364, Km 04, Distrito Industrial, 699915-900, Rio Braco – AC

 

 

 

ALAGOAS

BIBLIOTECA PÚBLICA ESTADUAL GRACILIANO RAMOS

O QUE ENCONTRAR:

ATIVIDADES DE LIVRO E LEITURA
Empréstimo de livro
Roda de leitura
Sarau
Produção de texto (informativos, oficinas literárias, fanzine, jornais comunitários, mural, spots, etc)

ACESSIBILIDADE
Livro em formato acessível
Leitores de tela

ENDEREÇO:
Praça Dom Pedro II, 57, Centro, 57020-130, Maceió, AL

 

ESCOLA ESTADUAL DE CEGOS CYRO ACCIOLY

 O QUE ENCONTRAR:

ATIVIDADES DE LIVRO E LEITURA
Empréstimo de livro
Roda de leitura
ACESSIBILIDADE
Coral
Teatro
Goalboll
Livro em formato acessível
Impressão em braile

ENDEREÇO:
Rua Pedro Monteiro, s/n, Centro, 57020-150, Maceió, AL